sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Você sabe o que é agricultura climaticamente inteligente?

 A prática será um dos temas da cúpula sobre mudanças climáticas, convocada por Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, que acontece na próxima terça. Leia o artigo e saiba mais: http://br.boell.org/pt-br/2014/09/18/agricultura-climaticamente-inteligente-problemas-e-mitos . ‪#‎clima‬‪#‎mudancasclimaticas‬ ‪#‎negociacoesclimaticas‬ ‪#‎bollbrasil‬
O conceito de agricultura climaticamente inteligente foi criado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, sigla em inglês), em...
BR.BOELL.ORG

Jupati, por Pantoja Ramos



Nota do autor: Jupati é o nome popular de uma palmeira da família das Arecáceas (ex-Palmáceas), que ocorre na região Norte do Brasil, especialmente no estado do Pará em áreas inundadas e pantanosas. Possuem troncos múltiplos formando touceiras. Após algumas frutificações morre.
Jupati
agosto de 2007,
Tu me eras palmeira,
palmeira dourada
teus braços pro alto jocosa risada de um ser
que queria ser tudo,
ser tudo na vida
tua melodia no dia em que ouviste querida
pra sempre a brisa te sopra,
te sopra na face
quem sabe te ama e pula num rio que passe
por perto do lugar formoso,
formoso que moras
sortudo lugar que te abriga, te cuida e floras
enchendo por dentro de ouro,
de ouro as talas,
teus cachos, teus sonhos que cumpres, morrendo te calas.

Repórter Brasil e FASE denunciam impactos socioambientais do uso agrotóxicos na produção de dendê no Pará e Instituto Evandro Chagas confirma contaminação no Baixo Tocantins



Em reunião ocorrida em 18 de setembro de 2014, no Ministério Público do Estado, entre o Instituto Evandro Chagas e a Promotoria de Justiça da I Região Agrária do Pará, foi realizada a apresentação dos resultados de Avaliação das águas superficiais e sedimentos numa área de 840 km2, localizada na região do dendê no Baixo Tocantins, nordeste paraense

A escolha da área investigada decorreu da apuração das denúncias constantes no Relatório intitulado “Expansão do dendê na Amazônia Brasileira: elementos para uma análise dos impactos sobre a agricultura familiar no nordeste do Pará” elaborado pelo Repórter Brasil, com apoio da FASE.

Segundo o Instituto Evandro Chagas foram coletadas amostras em 18 pontos da área que está localizada entre os Municípios de São Domingos do Capim, Concórdia do Pará, Bujaru e Acará. Dos 18 pontos coletados foram identificadas áreas contaminadas em 14 pontos, verificando-se a presença de agrotóxico que segundo a 
Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ) é utilizado na cultura do dendê, bem como cianobactérias, provenientes de carga orgânica que podem ter relação com a quantidade de agrotóxicos utilizados na área. 


Comunidades agroextrativistas prejudicadas:
A detecção destes compostos pode estar associada aos relatos das comunidades do local que se queixam de coceiras, erupções na pele, doenças em animais como galinhas e patos.

Texto: Promotoria de Justiça da I Região Agrária do Pará
Edição: Assessoria de Imprensa
Fotos: Kamilla Santos
Fonte: http://www.mppa.mp.br/index.php?action=Menu.interna&id=4380&class=N

ESPERAMOS PROVIDÊNCIAS URGENTES PRA ACABAR COM ESTE MASSACRE DOS MONOCULTIVOS DO DENDÊ NO PARÁ!!! 
CHEGA DE POLUIÇÃO, AMEAÇA A COMUNIDADES E EMPOBRECIMENTO DE NOSSO BIOMA!!!






Lançamento da Revista 'Somos a Floresta, Cenários e Narrativas de Justiça Ambiental na Amazônia-Fundo Dema 10 Anos'

Vejam a Revista lançada recentemente pelo Fundo Dema, que tem 10 anos de apoio a projetos coletivos de fortalecimento dos 'povos da floresta', de comunidades agroextrativistas, quilombolas e aldeias indígenas do Pará. 
Foto: Fundo Dema
Sua história, os projetos apoiados, narrativas de luta e sucesso em experiências de formação, manifestações públicas, recomposição florestal de áreas de proteção permanente, agroextrativismo sustentável, de técnicas agroecológicas e de diversificação de sistemas agroflorestais, tem aumentado a segurança alimentar e o fortalecimento das organizações comunitárias em defesa dos bens comuns e no acesso a políticas públicas apropriadas.  
SOMOS A FLORESTA!!!
Veja a Revista completa aqui!!!
www.fundodema.org.br

Sem Terra demonstram força da agricultura camponesa na 15ª Feira da Reforma Agrária, em Alagoas

Viva a agricultura camponesa!!!! 
http://www.mst.org.br/node/16523

A velocidade e o volume da comercialização demonstraram o déficit que vive a população urbana em relação ao acesso a alimentos saudáveis e sem agrotóxicos. (4 fotos)

Economia Solidária, Agroecologia e Segurança Alimentar 11ª SEMANA DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ACONTECE NO PARÁ de 22 a 28 de Setembro

sábado, 13 de setembro de 2014

Agroextrativistas evitam queimadas no nordeste paraense com novas técnicas agroecológicas de produção sem o uso do fogo

Pesticidas e Doenças Hematológicas e Oncológicas das Crianças

Seminário: Os Agrotóxicos, seus Impactos na Saúde e as Alternativas Agroecológicas no Município de São Paulo, 15/04/13.
Ação da Frente Parlamentar Pela Sustentabilidade da Câmara em parceria com a Campanha e movimentos sociais paulistanos que buscam o cultivo pela Vida. (Direção de Fotografia e Edição de Betina Schmid, membro da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida).
...Ver mais
Seminário: Os Agrotóxicos, seus Impactos na Saúde e as Alternativas Agroecológicas no Município de São Paulo, 15/04/13. Ação da Frente Parlamentar Pela Suste...
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Alimentação adequada e saudável - Revista Agriculturas: Próxima chamada por artigos

Prazo para recepção dos artigos: 15/10/2014
Veja as instruções para elaboração de artigos:
http://goo.gl/FQKwco

Foto: Revista Agriculturas - Próxima chamada por artigos
V11, N4 – Alimentação adequada e saudável

Controlado por um reduzido grupo de transnacionais, o moderno sistema agroalimentar caracteriza-se pela intensa artificialização e padronização dos processos que encadeiam a produção ao consumo. Do lado da produção, o modelo tecnológico que se afirmou com a Revolução Verde tornou a agricultura cada vez mais dependente de insumos industriais e energias não renováveis, bem como propiciou o avanço das monoculturas, representando uma enorme ameaça à agrobiodiversidade. Do lado do consumo, a indústria alimentar e as grandes redes de varejo priorizam a oferta de produtos ultraprocessados de baixo valor nutricional e impõem crescentes bloqueios à capacidade de decisão dos cidadãos sobre sua própria alimentação.

Além de não ter vencido o histórico desafio de erradicação da fome e das carências nutricionais, esse modelo tem contribuído para o aumento das doenças crônicas causadas pelas práticas alimentares inadequadas.

Na contracorrente, ricas experiências sociais disseminam-se no mundo todo como uma expressão da luta pelo direito humano à alimentação. Entre outros aspectos, elas ressaltam os estreitos vínculos existentes entre a revalorização da sociobiodiversidade e a promoção da alimentação adequada e saudável. Dessa forma, colocam em xeque o paradigma do nutricionismo, que valoriza exclusivamente os nutrientes em detrimento dos alimentos propriamente ditos e concebe o comer com um ato individualizado e estritamente biológico, desprovido de valores culturais, econômicos e sociais.

A edição V. 11, N.4 da Revista Agriculturas divulgará experiências significativas que evidenciam a íntima relação entre a alimentação de qualidade e as práticas de produção e distribuição de alimentos que revalorizam a sociobiodiversidade.

Prazo para recepção dos artigos: 15/10/2014
Veja as instruções para elaboração de artigos:
http://goo.gl/FQKwco





sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Destruição da floresta na Amazônia a olhos nús

Imagens da Amazônia como você nunca viu: ao invés de florestas exuberantes, flagrantes assustadores da destruição do bioma.

Confira: http://cienciahoje.tumblr.com/96623968074

Foto: Imagens da Amazônia como você nunca viu: ao invés de florestas exuberantes, flagrantes assustadores da destruição do bioma.
 
Confira: http://cienciahoje.tumblr.com/96623968074

Quem tem medo da agricultura ecológica? por Esther Vivas

SOS Abelhas

O número de colônias de abelhas caiu na última década 10% a 30% na Europa, cerca de 30% nos Estados Unidos e mais de 85% no Médio Oriente, segundo o mais recente relatório das Nações Unidas. Um estudo publicado também este mês pela Universidade de Reading, no Reino Unido, mostra que a Europa só tem dois terços das abelhas de que precisa, apresentando um défice superior a 13,4 milhões de colônias, o que corresponde a cerca de 7 mil milhões de abelhas. http://www.ionline.pt/artigos/mundo/abelhas-estao-morrer-falta-mel-sera-menor-dos-males-0/pag/-1

Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida

O Brasil é há anos o campeão mundial no consumo de agrotóxicos. É nesse cenário que os movimentos sociais vêm lutando em defesa de um modelo justo e saudável de agricultura por meio da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida. A iniciativa é composta por mais de 50 entidades, dentre elas a FASE.

Para entender em que pé estão as atividades, a Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) conversou com Alan Tygel, da direção nacional da Campanha. O militante acredita que hoje existe uma base muito mais sólida em relação à teoria e à prática sobre os efeitos dos agrotóxicos e a viabilidade da produção de alimentos sem eles, o que pode gerar no campo da ciência ao longo prazo importantes avanços no diálogo com a sociedade.

Segundo Tygel, “não é possível a convivência da agroecologia com agrotóxicos e transgênicos”. Ele também fala sobre as eleições, a viabilidade da agroecologia em larga escala, o Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara), dentre outros temas.

Leia a entrevista: http://migre.me/lrcs8.

Foto: O Brasil é há anos o campeão mundial no consumo de agrotóxicos. É nesse cenário que os movimentos sociais vêm lutando em defesa de um modelo justo e saudável de agricultura por meio da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida. A iniciativa é composta por mais de 50 entidades, dentre elas a FASE.

Para entender em que pé estão as atividades, a Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) conversou com Alan Tygel, da direção nacional da Campanha. O militante acredita que hoje existe uma base muito mais sólida em relação à teoria e à prática sobre os efeitos dos agrotóxicos e a viabilidade da produção de alimentos sem eles, o que pode gerar no campo da ciência ao longo prazo importantes avanços no diálogo com a sociedade. 

Segundo Tygel, “não é possível a convivência da agroecologia com agrotóxicos e transgênicos”. Ele também fala sobre as eleições, a viabilidade da agroecologia em larga escala, o Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara), dentre outros temas. 

Leia a entrevista: http://migre.me/lrcs8.

Povos e Comunidades Tradicionais se reúnem em encontros regionais para discutir políticas públicas