quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

#COP20 #cumbredelospueblos



O Grupo Carta de Belém acaba de lançar seu posicionamento político frente à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 20). Esse processo oficial será atravessado pela Cúpula dos Povos, uma mobilização da sociedade civil que acontece de 8 a 11 de dezembro no Peru.

Formado por organizações e movimentos sociais, o Grupo rechaça as saídas para a crise climática mediadas pelo mercado, como os créditos de carbono. E defende que a solução virá “por mecanismos que não repitam ou reforcem as mesmas formas de produção e consumo que levaram e levam ao aquecimento global e a perda da biodiversidade”.

Acesse aqui a declaração (português, espanhol e inglês):http://fase.org.br/pt/acervo/documentos/declaracao-do-grupo-carta-de-belem-frente-a-cop-20/.

Foto: #COP20  #cumbredelospueblos

 #aquecimentoglobal

O Grupo Carta de Belém acaba de lançar seu posicionamento político frente à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 20). Esse processo oficial será atravessado pela Cúpula dos Povos, uma mobilização da sociedade civil que acontece de 8 a 11 de dezembro no Peru.

Formado por organizações e movimentos sociais, o Grupo rechaça as saídas para a crise climática mediadas pelo mercado, como os créditos de carbono. E defende que a solução virá “por mecanismos que não repitam ou reforcem as mesmas formas de produção e consumo que levaram e levam ao aquecimento global e a perda da biodiversidade”.

Acesse aqui a declaração (português, espanhol e inglês): http://fase.org.br/pt/acervo/documentos/declaracao-do-grupo-carta-de-belem-frente-a-cop-20/.

“Biocombustíveis: energia que não mata a fome”

Será que os biocombustíveis são realmente energias limpas? Você sabia que a maior parte de sua matéria-prima provém de monoculturas de soja e cana ligadas ao agronegócio? E que essas monoculturas impactam fortemente o ambiente ecológico e social que as cerca?

A publicação “Biocombustíveis: energia que não mata a fome” aborda essas questões e ainda alerta que o setor interfere na produção de alimentos. Enquanto essas monoculturas crescem no Mato Grosso, os cultivos de arroz, feijão e a mandioca caem. Além disso, a pesquisa destaca o uso intenso de agrotóxicos na produção desse tipo de energia.

Para acessar a publicação e conhecer mais sobre este tema, clique aqui:http://fase.org.br/pt/informe-se/noticias/producao-de-biocombustiveis-prejudica-culturas-alimentares-no-mt/

Foto: #biocombustiveis #agrotóxicomata

Será que os biocombustíveis são realmente energias limpas? Você sabia que a maior parte de sua matéria-prima provém de monoculturas de soja e cana ligadas ao agronegócio? E que essas monoculturas impactam fortemente o ambiente ecológico e social que as cerca? 

A publicação “Biocombustíveis: energia que não mata a fome”  aborda essas questões e ainda alerta que o setor interfere na produção de alimentos. Enquanto essas monoculturas crescem no Mato Grosso, os cultivos de arroz, feijão e a mandioca caem. Além disso, a pesquisa destaca o uso intenso de agrotóxicos na produção desse tipo de energia. 

Para acessar a publicação e conhecer mais sobre este tema, clique aqui:http://fase.org.br/pt/informe-se/noticias/producao-de-biocombustiveis-prejudica-culturas-alimentares-no-mt/

Governo federal garante recursos para a produção agroecológica


Aconteceu: Foi realizado nesta terça-feira (09/12), no Palácio do Planalto, em Brasília, o ato de assinatura de 21 convênios do Programa de Fortalecimento e Ampliação das Redes de Agroecologia, Extrativismo e Produção Orgânica (#Ecoforte). A solenidade contou com as presenças do ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência da República), do secretário executivo Laudemir Muller (Desenvolvimento Agrário), do presidente da Fundação Banco do Brasil, José Caetano Minchillo, representantes dos bancos financiadores; da sociedade civil e dos projetos vencedores.

Os convênios beneficiam diretamente agricultores familiares, assentados da reforma agrária, povos e comunidades tradicionais e indígenas. Os empreendimentos foram selecionados por edital e deverão atuar na promoção da agroecologia, extrativismo e produção orgânica. No total são R$ 25 milhões de recursos da Fundação Banco do Brasil, do Fundo Amazônia e do Fundo Social do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Leia mais: http://goo.gl/5kt4WZ
Galeria de fotos: http://goo.gl/OitVcI
 (6 fotos)

Feira da Produção Familiar de Santarém

Dia 10 de dezembro foi inaugurada a Feira da Produção Familiar do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santarém, oeste paraense. Mais um espaço para escoar a produção riquíssima e diversificada dos/as camponeses/as do Baixo Amazonas.

Jornal Aldeia

O Jornal Aldeia é uma publicação do programa da FASE na Amazônia em parceria com o Fórum da Amazônia Oriental (Faor). Essa nova edição, publicada em dezembro, traz conteúdos sobre momentos e temas importantes para organizações e movimentos sociais em 2014.

Os destaques são: “III ENA fortalece a luta pela agroecologia”; “O que está em jogo na COP 20”; “Os impactos socioambientais do plantio da palma do dendê no Pará”; “Breve balanço do Fórum Social Pan-Amazônico”; “Complexo Hidrelétrico do Tapajós”; “Mulheres rurais da Amazônia: saberes em agroecologia”; e “Consulta Prévia em disputa”.

Clique e acesse a publicação:http://migre.me/nt0xy.

Foto: #amazonia

O Jornal Aldeia é uma publicação do programa da FASE na Amazônia em parceria com o Fórum da Amazônia Oriental (Faor). Essa nova edição, publicada em dezembro, traz conteúdos sobre momentos e temas importantes para organizações e movimentos sociais em 2014.

Os destaques são: “III ENA fortalece a luta pela agroecologia”; “O que está em jogo na COP 20”; “Os impactos socioambientais do plantio da palma do dendê no Pará”; “Breve balanço do Fórum Social Pan-Amazônico”; “Complexo Hidrelétrico do Tapajós”; “Mulheres rurais da Amazônia: saberes em agroecologia”; e “Consulta Prévia em disputa”. 

Clique e acesse a publicação:http://migre.me/nt0xy.

O Pará tem o primeiro Fórum Estadual de Combate aos impactos causados pelos agrotóxicos.

Desafio colocado pelo Coordenador do Fórum Nacional - O procurador Pedro Luiz Gonçalves Serafim da Silva para os membros do Fórum do Pará: "O Pará é o primeiro estado do norte do Brasil a instalar, portanto lanço desafio do Pará a contagiar os outros estados do norte para formarem seus fóruns".— em Ministério Público do Estado do Pará

Foto: O Pará tem o primeiro Fórum Estadual de Combate aos impactos causados pelos agrotóxicos.

Desafio colocado pelo Coordenador do Fórum Nacional - O procurador Pedro Luiz Gonçalves Serafim da Silva para os membros do Fórum do Pará: "O Pará é o primeiro estado do norte do Brasil a instalar, portanto lanço desafio do Pará a contagiar os outros estados do norte para formarem seus fóruns".

Assinem!!! #foratransgênicos

Coletoras de sementes


Neste ano, a Associação Rede de Sementes do Xingu (RSX) recebeu o ingresso de mais um grupo de coletoras de sementes indígenas. O grupo é formado por 23...
SEMENTESDOXINGU.ORG.BR|POR APOLLO13 TEAM