quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

CONSEA divulga relatório sobre transgênicos



No ano de 2013 o Conselho Nacional de Segurança Alimentar realizou dois eventos chamados Mesa de Controvérsias nos quais reuniu técnicos, gestores,...
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Indígenas Tembé sofrem com agrotóxicos no Pará

Em tempo:
Justiça determina perícia sobre impactos de agrotóxicos em área indígena no Pará
Índios Tembé apontam relação entre a chegada da empresa Biopalma em Tomé-Açu e o surgimento de doenças
A Justiça Federal determinou a realização de perícia científica em área de cultivo de dendê e em área indígena no município de Tomé-Açu, no nordeste do Pará. A decisão é baseada em ação em que o Ministério Público Federal (MPF) aponta indícios de que o uso de agrotóxicos pela empresa Biopalma está provocando sérios impactos no meio ambiente e, principalmente, na saúde das famílias indígenas Tembé.
Assinada nesta terça-feira, 23 de dezembro, pelo juiz federal Antonio Carlos Almeida Campelo, a decisão liminar (urgente) determina que a perícia será executada pelo Instituto Evandro Chagas (IEC) para averiguar os impactos da cultura do dendê no solo, na flora, na fauna, no ar e nos recursos hídricos.
Campelo definiu também que a investigação deve verificar se há presença de agrotóxicos utilizados na cultura do dendê e se esses produtos estariam causando problemas à saúde dos índios. O IEC deve providenciar, ainda, a realização de exames clínicos nos Tembé da Terra Indígena (TI) Turé-Mariquita.
Espera - Desde 2012, pelo menos, os Tembé da Turé-Mariquita tentam obter compensações e ações de mitigação para os impactos que sofrem com as atividades da Biopalma da Amazônia, de acordo com informações enviadas pelo MPF à Justiça. Também foram encaminhados vários relatos indígenas com denúncias sobre a contaminação, com a morte de animais, peixes e o surgimento de várias doenças.
"Adultos e crianças sentem muita dor de cabeça, febre, diarreia e vômito. Estão dispostos a negociar e a ouvir as propostas da empresa. Os alimentos estão ficando contaminados. Antes caçavam nas áreas que são hoje da empresa e hoje são proibidos. A comunidade foi procurar a empresa para reivindicar saneamento e a empresa se recusou, disse que não tinha nada a ver com isso. Precisamos trabalhar juntos, precisamos de melhoria de vida, peixes e caças mortas depois da aplicação do veneno, antes nós não víamos isso”, diz um dos relatos.
Recentemente, o Instituto Evandro Chagas comprovou contaminação por agrotóxico em plantações de dendê, registradas em relatório de perícia feita nos municípios de São Domingos do Capim, Concórdia do Pará, Bujaru e Acará, vizinhos de Tomé-Açu e também tomados por plantações de dendê para beneficiamento pela Biopalma e outras empresas. O relatório, apesar de não tratar especificamente do município de Tomé-Açu, guarda muitas semelhanças com os relatos dos índios.
Processo nº 0033930-90.2014.4.01.3900 – 5ª Vara Federal em Belém
Íntegra da ação: http://goo.gl/BA0ODt
Íntegra da decisão: http://goo.gl/zGWDtZ
Acompanhamento processual: http://goo.gl/0MeOCu

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Eucalipto Transgênico - um risco para o meio ambiente e para a agricultura camponesa



Esteve na pauta da última reunião da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a liberação comercial do eucalipto geneticamente modificado. O pedido veio da FuturaGene Brasil Tecnologia Ltda, subsidiária da Suzano Papel e Celulose.
Veja a pauta aqui: http://migre.me/ovWW4
Em vídeo, o integrante da CTNBio e professor da USP, Paulo Kageyama, mostra o quanto essa liberação pode prejudicar o meio ambiente. Com o transgênico, o período normal de crescimento da madeira - de cerca de sete anos - seria reduzido para quatro.
Segundo o professor, os maiores impactos são no consumo da água, já um problema nacional, mas também na comercialização do mel orgânico, já que o risco de contaminação é iminente.
Link para o youtube: http://youtu.be/LLPI2K22zbo
Enviado por Valmir Assunção
CLACSO.ORG.AR

Agroecologia e Segurança Alimentar na Amazônia ‪"Aqui a gente não faz agroecologia - isso é a nossa vida."

"Para os moradores da região, o açaí não é apenas o fruto de uma palmeira qualquer. Além de ser a base da dieta local - não há refeição sem açaí - a extração do fruto garante renda para todas as famílias do local".

Site Oficial da Articulação Nacional de Agroecologia
AGROECOLOGIA.ORG.BR|POR EDUARDO SÁ

Viva a agroecologia no Nordeste Paraense!!!

Troca de sementes e mudas entre companheiras no Curso de 'Práticas de Agroecologia e Quintais Produtivos', parceria entre o Movimento de Mulheres do Nordeste Paraense (MMNEPA) e  BrazilFoundation.
Enviado pelo Mmnepa Mmnepa