domingo, 22 de novembro de 2015

Quilombolas de Murumurutuba desenvolvem projeto de recuperação áreas degradadas, nascentes e beiras de igarapés e lagos



Fundo Dema em ação! 
Monitoramento no quilombo de Murumurutuba, próximo do Lago Maicá, por Matheus Otterloo. 
Projeto Biofloresta-Conservação e uso sustentável da biodiversidade na comunidade de Murumurutuba, oeste paraense. Tem o objetivo de 'Possibilitar o reflorestamento das áreas de 'proteção permanente (APP) e de Reserva Legal' e a implantação de Sistema agroflorestal (SAF), desenvolvendo ações integradas entre os Territórios Quilombolas do Planalto Santareno". Metas: reflorestamento de área de APP (10 hectares) , Reserva Legal e SAF (16 ha) em 4 territórios quilombolas do planalto santareno. Projeto apoiado na parceria da ONG Fase com o Fundo Amazônia. 

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Noam Chomsky fala sobre o Estado Islâmico

AS SEMENTES - lindíssimo! Agroecologia, Feminismo e Economia Solidária

mulheres da terra

Meliponicultura na Amazônia - Comunidade Coroca, Rio Arapiuns, Santarém, oeste paraense.

Criação de abelhas nativas, sem ferrão, aumentando a produtividade dos plantios e árvores nativas.


Vamos reduzir, rumo a eliminação dos agrotóxicos!!! \o/

A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida está coletando assinaturas para o manifesto pela aprovação do Programa Nacional de Redução de…
TERRADEDIREITOS.ORG.BR

Musa de Anã

Musa de Anã - Horta orgânica na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, Comunidade de Anã. 
MUSA quer dizer 'Mulheres Unidas e Sonhadoras de Anã' que são apoiadas pela ONG Fase/Fundo Dema e o Fundo Amazônia, com apoio do CEAPAC, Sttr de Santarém e outras organizações locais. Produção de peixes em tanque-rede, mel de abelha sem ferrão, ração orgânica, turismo comunitário são algumas das atividades desta comunidade de agroextrativistas na Amazônia. Salve salve!!!!
Emoticon wink Emoticon heart

"Carne ao Molho Madeira"


Emoticon gasp
Repórter Brasil
Greenpeace Brasil lançou hoje o relatório "Carne ao Molho Madeira". O levantamento aponta que nenhuma das sete maiores redes de supermercados do Brasil comercializa produto sem ligação comprovada com desmatamento, trabalho escravo e violência no campo.
Acesse o site da campanha: http://carneaomolhomadeira.org.br/

Só mudando o modelo pra salvar o Planeta!!!!

Podemos aproveitar a crise das mudanças climáticas para transformar o nosso sistema econômico fracassado em algo radicalmente melhor.
CARTAMAIOR.COM.BR|POR CARTA MAIOR

Dilma, se liberte do agronegócio, pedem os camponeses

O documento questiona o fato do Programa ter o impedimento do MAPA, o único entre os nove Ministérios envolvidos, que na figura da ministra Kátia Abreu, afirma…
MST.ORG.BR

“Territórios de Utopia: resistências aos impactos dos projetos de desenvolvimento no Brasil”


A publicação “Territórios de Utopia: resistências aos impactos dos projetos de desenvolvimento no Brasil” apresenta iniciativas de cartografia social construídas nos últimos anos pela FASE. Ela foi lançada dia 18 de novembro de 2015, no encerramento do seminário nacional “Desenvolvimento e movimentos sociais no Brasil: resistências e construção de alternativas”, que promoveu um profundo debate sobre as realidades de diferentes partes do país. O evento, também realizado pela FASE, reuniu no Rio de Janeiro mulheres, negros, indígenas, acadêmicos, jovens, integrantes de organizações e de movimentos sociais.
O processo participativo nas cartografias sociais visa contribuir para o processo de articulação e integração de lutas. Quer saber mais sobre o assunto? Baixe a publicação gratuitamente aqui: http://migre.me/s9BNo.
Enviado pela OngFase

‪#‎Mulheres‬ ‪#‎Agroecologia‬ ‪#‎Amazônia‬ #SegurançaAlimentar

Reunidas durante a oficina 'Fortalecimento de Práticas Agroecológicas por Mulheres em Unidades de Produção Familiar da Amazônia', ocorrida em meio à programação do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA), em Belém, dezenas de mulheres agricultoras e extrativistas elaboraram em conjunto uma carta que denuncia as opressões vivenciadas por elas e elenca proposições para a garantia do bem viver no ambiente rural. O documento foi entregue ao Ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias. 
Veja aqui!!!
Enviado por Fundo Dema -http://migre.me/sa72H .

Macacos gritam e pulam enquanto funcionários de Belo Monte serram as árvores....triste fim...

Belo Monstro em ação
Repórter Brasil
Macacos gritam e pulam enquanto funcionários de Belo Monte serram as árvores. Sem a mesma agilidade, bichos preguiça são encontradas machucados e mortos. Reportagem revela que usina viola as leis ambientais na limpeza das áreas que serão alagadas: http://bit.ly/1MDThVG
Da Repórter Brasil, por Ana Aranha. Foto: Marcio Isensee e Sá

Reis do Agronegócio, por Chico Cesar



Publicado em 17 de abr de 2015

Câmara dos deputados / Mobilização Nacional Indígena 2015
CHICO CÉSAR E SUA CANÇÃO-MANIFESTO NA CÂMARA

Ó donos do agrobiz, ó reis do agronegócio,
Ó produtores de alimento com veneno,
Vocês que aumentam todo ano sua posse,
E que poluem cada palmo de terreno,
E que possuem cada qual um latifúndio,
E que destratam e destroem o ambiente,
De cada mente de vocês olhei no fundo
E vi o quanto cada um, no fundo, mente.
Vocês desterram povaréus ao léu que erram,
E não empregam tanta gente como pregam.
Vocês não matam nem a fome que há na Terra,
Nem alimentam tanto a gente como alegam.
É o pequeno produtor que nos provê e os
Seus deputados não protegem, como dizem:
Outra mentira de vocês, Pinóquios véios.
Vocês já viram como tá o seu nariz, hem?
Vocês me dizem que o Brasil não desenvolve
Sem o agrebiz feroz, desenvolvimentista.
Mas até hoje na verdade nunca houve
Um desenvolvimento tão destrutivista.
É o que diz aquele que vocês não ouvem,
O cientista, essa voz, a da ciência.
Tampouco a voz da consciência os comove.
Vocês só ouvem algo por conveniência.
Para vocês, que emitem montes de dióxido,
Para vocês, que têm um gênio neurastênico,
Pobre tem mais é que comer com agrotóxico,
Povo tem mais é que comer, se tem transgênico.
É o que acha, é o que disse um certo dia
Miss Motosserrainha do Desmatamento.
Já o que acho é que vocês é que deviam
Diariamente só comer seu “alimento”.
Vocês se elegem e legislam, feito cínicos,
Em causa própria ou de empresa coligada:
O frigo, a múlti de transgene e agentes químicos,
Que bancam cada deputado da bancada.
Té comunista cai no lobby antiecológico
Do ruralista cujo clã é um grande clube.
Inclui até quem é racista e homofóbico.
Vocês abafam mas tá tudo no YouTube.
Vocês que enxotam o que luta por justiça;
Vocês que oprimem quem produz e que preserva;
Vocês que pilham, assediam e cobiçam
A terra indígena, o quilombo e a reserva;
Vocês que podam e que fodem e que ferram
Quem represente pela frente uma barreira,
Seja o posseiro, o seringueiro ou o sem-terra,
O extrativista, o ambientalista ou a freira;
Vocês que criam, matam cruelmente bois,
Cujas carcaças formam um enorme lixo;
Vocês que exterminam peixes, caracóis,
Sapos e pássaros e abelhas do seu nicho;
E que rebaixam planta, bicho e outros entes,
E acham pobre, preto e índio “tudo” chucro:
Por que dispensam tal desprezo a um vivente?
Por que só prezam e só pensam no seu lucro?
Eu vejo a liberdade dada aos que se põem
Além da lei, na lista do trabalho escravo,
E a anistia concedida aos que destroem
O verde, a vida, sem morrer com um centavo.
Com dor eu vejo cenas de horror tão fortes,
Tal como eu vejo com amor a fonte linda –
E além do monte o pôr-do-sol porque por sorte
Vocês não destruíram o horizonte… Ainda.
Seu avião derrama a chuva de veneno
Na plantação e causa a náusea violenta
E a intoxicação “ne” adultos e pequenos –
Na mãe que contamina o filho que amamenta.
Provoca aborto e suicídio o inseticida,
Mas na mansão o fato não sensibiliza.
Vocês já não ´tão nem aí co´aquelas vidas.
Vejam como é que o Ogrobiz desumaniza…:
Desmata Minas, a Amazônia, Mato Grosso…;
Infecta solo, rio, ar, lençol freático;
Consome, mais do que qualquer outro negócio,
Um quatrilhão de litros d´água, o que é dramático.
Por tanto mal, do qual vocês não se redimem;
Por tal excesso que só leva à escassez –
Por essa seca, essa crise, esse crime,
Não há maiores responsáveis que vocês.
Eu vejo o campo de vocês ficar infértil,
Num tempo um tanto longe ainda, mas não muito;
E eu vejo a terra de vocês restar estéril,
Num tempo cada vez mais perto, e lhes pergunto:
O que será que os seus filhos acharão de vocês
Diante de um legado tão nefasto,
Vocês que fazem das fazendas hoje um grande
Deserto verde só de soja, cana ou pasto?
Pelos milhares que ontem foram e amanhã ser-
Ão mortos pelo grão-negócio de vocês;
Pelos milhares dessas vítimas de câncer,
De fome e sede, e fogo e bala, e de AVCs;
Saibam vocês, que ganham “cum” negócio desse
Muitos milhões, enquanto perdem sua alma,
Que a mim não faria falta se vocês morressem;
Saibam que não me causaria nenhum trauma.
*
(Música de Chico César, letra de Carlos Rennó)

sábado, 17 de outubro de 2015

Biocombustíveis: energia não alimenta

Agroecologia com horta orgânica em Alenquer



Divulgamos o projeto coletivo de incentivo a produção orgânica de hortaliças, Projeto Pimentinha, da Cooperativa Agroextrativista Amazomonte, que dissemina a agroecologia e segurança alimentar em comunidades camponesas de Alenquer, região do Baixo Amazonas, oeste do Pará. 
O projeto, apoiado pelo Fundo Dema, na parceria da FASE com o Fundo Amazônia, visa diversificar a alimentação das famílias, na produção de verduras e legumes sem agrotóxicos. e aumentar a renda com a comercialização do excedente. Em breve teremos mais resultados!!!

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

III Chamado da Floresta

Nos dias 28 e 29 de outubro, o Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) realiza o III Chamado da Floresta na Comunidade São Pedro, localizada na Reserva Extrativista Tapajós-Arapuins, em Santarém, Pará, o encontro reivindica a pauta extrativista.
O Chamado dá continuidade ao movimento que completa 30 anos e foi iniciado por Chico Mendes quando lutou por terras dos trabalhadores extrativistas, sobretudo os seringueiros, no Acre. A história da entidade se funde com a da Amazônia que, marcada por conflitos entre latifundiários e trabalhadores rurais, ainda hoje testemunha a morte de lideranças e comunitários. Enquanto, por outro lado, estimula a produção que garante ganhos econômicos e possibilita a sustentabilidade das famílias extrativistas.
Nos dias 28 e 29 de outubro, o Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) realiza o III Chamado da Floresta na Comunidade São Pedro, localizada…
BLOGDAFLORESTA.COM.BR

Extra! Extra! Saiu a nova revista Agriculturas.

As-pta Agroecologia
V12, N2 – NOVAS CONEXÕES ENTRE O RURAL E O URBANO
Os artigos que compõem esta edição da Revista Agriculturas: experiências emagroecologia refletem a necessidade de reconfiguração dos sistemas agroalimentares e enfatizam não só que alternativas podem – e devem – ser construídas, mas que um conjunto delas já está em curso. As experiências evidenciam que estamos diante de um conjunto de iniciativas impulsionadas por diferentes agentes, em várias esferas de atuação, que têm contribuído na prática para uma nova configuração das relações entre os espaços urbanos e rurais através da agricultura e da alimentação. A participação ativa de agricultores e consumidores é determinante e urgente para que iniciativas similares ganhem escala e possam fortalecer ainda mais as redes agroalimentares sustentáveis.
Clique aqui para ler a revista: http://goo.gl/iqtEHs
Já conhece a revista Agriculturas? http://goo.gl/fWWbNY
Já assinou a revista Agriculturas? http://goo.gl/y9Gy75
Enviado por As-pta Agroecologia

"Cuidemos dos solos", por Maria Emília Pacheco


Por Maria Emília L. Pacheco (*)
No Dia Mundial da Alimentação, rememoramos que a Organização das Nações Unidas, decretou 2015 como o Ano Internacional dos Solos.
Quero prestar homenagem à Dra. Ana Maria Primavesi, que há mais de três décadas, em 1979, com o seu livro “Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais”, revolucionou conceitos que estão na raiz da abordagem agroecológica, e mantem vivas as profundas críticas à agricultura convencional dominante, pelos seus efeitos negativos sobre a vida dos solos.

Site Oficial da Articulação Nacional de Agroecologia
AGROECOLOGIA.ORG.BR|POR EDUARDO SÁ

No 'Dia Mundial da Alimentação', a ameaça da produção desenfreada de biocombustíveis no Mato Grosso


Foto de Grupo de Intercâmbio em Agroecologia - Gias.

Hoje, para marcar o Dia Mundial da Alimentação, a organização de combate à pobreza, ActionAidBrasil com o apoio da Ong FASE, lança no Brasil o vídeo “Biocombustíveis: energia não alimenta”, um pequeno documentário sobre os impactos da expansão de áreas de monocultura para produção de biocombustíveis sobre as plantações de pequenos agricultores familiares do assentamento Roseli Nunes, em Mirassol d’Oeste. São centenas de famílias prejudicadas pelo uso extensivo do solo e da água, além de grandes quantidades de agrotóxicos. A agricultura familiar é responsável por 70% dos alimentos consumidos hoje no país.Vamos conferir, divulgar e compartilhar?

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Jovens camponeses enriquecendo a Bahia com alimentos de verdade

Nesta publicação procura-se expor os princípios e metodologias aplicados pela FASE Bahia na sua intervenção educativa com jovens agricultores familiares. Tendo como pano de fundo a implementação do Projeto "Jovens gerando renda na Agricultura Familiar", apoiado com patrocínio da Petrobras, a revista…
ISSUU.COM

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

III CHAMADO DA FLORESTA na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns/Santarém-PARÁ


As populações extrativistas brasileiras que, por dependerem dos recursos naturais para manter seus modos de vida, prestam ao país um serviço inestimável: protegem os ecossistemas e a biodiversidade, contribuem com o equilíbrio climático e promovem novas bases de governanças para o desenvolvimento sustentável do país. 
Piscicultura na Comunidade de Anã - Resex Tapajós-Arapiuns
Foto Vânia Carvalho-Fase/Fundo Dema

Vivem hoje em 106 Reservas Extrativistas e Reservas de Desenvolvimento Sustentável nas florestas da Amazônia, da Mata Atlântica, no Cerrado, na Caatinga e nas Zonas costeiras e Marinha, protegendo mais de 25 milhões de hectares, que representam cerca de 6% do território brasileiro, com uma estimativa populacional de três milhões de famílias. São populações que nasceram e cresceram em florestas, lagos, beiras de rios, manguezais, campos e praias e que aprenderam com seus antepassados como usar estes recursos sem degradar e sem desmatar, muito antes da proteção ao meio ambiente se tornar uma preocupação da sociedade. Apesar dos avanços nas ultimas décadas, ainda existe grandes dificuldade de evidenciar suas especificidades aos formuladores de políticas públicas. Assim, o movimento social dessas populações adotou a estratégia de convidar governos para dentro das comunidades, invertendo a lógica de ir para Brasília para pautar suas demandas por políticas para estes territórios - 0 CHAMADO DA FLORESTA. 
Foram organizados dois Chamados da Floresta (2011 e 2013) para apresentar proposta de desenvolvimento ao governo. 
Temas centrais da plataforma de diálogo com governos são organizados em quatro eixos estruturantes da realidade desses territórios: 
  • conquista e regularização dos territórios;
  • políticas econômicas para o desenvolvimento;
  • programas sociais para a qualidade de vida, e 
  • gestão participativa dos recursos naturais e dos territórios.
O III CHAMADO DA FLORESTA será realizado este ano nos dias 28 e 29 de outubro dentro da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, no município de Santarém, Estado do Pará. 
Participe!!
Texto enviado pelo Conselho Nacional das Populações Tradicionais - CNS

Vejam a pauta e algumas fotos do III Chamado da Floresta:
pauta de reivindicação das populações extrativistas.
1.  Política de Reforma agrária: ordenamento fundiário, democratização do acesso à terra, regularização fundiária, desenvolvimento rural sustentável e reconhecimento dos assentamentos extrativistas como áreas protegidas.
2.      Plano de manejo florestal comunitário de lago e fauna.
3.  Política de produção e geração de renda: sistema de ATER, fomento/crédito, processamento, escoamento, mercado público e privado.
4.  Infraestrutura básica: saneamento, capacitação e distribuição de água, geração e distribuição de energia elétrica, comunicação/meios digitais, mobilidade, habitação rural e limpezas de igarapés.
5.      Política de saúde/Saúde Preventiva: acesso e promoção da saúde através do SUS.
6.     Política de educação: ensino fundamental, médio, técnico, superior com garantia de cotas, reservas de vagas e turmas especiais com metodologia de alternância junto a universidades e Institutos federais, financiamento a casas familiares rurais e agrícolas.
7. Serviços ambientais: remuneração pelos serviços ambientais, proteção da biodiversidade, compensação ambiental, controle e fiscalização participativa.
8. Organização e gestão: garantia e apoio para participação junto a Conselhos Deliberativos, estruturação dos escritórios regionais das autarquias e agências: IBMBio, CONAB, INCRA, reativar a cogestão nos assentamentos e Extrativistas.
Segundo os organizadores, participaram em torno de 3 mil pessoas de todos os e