sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Sementes Crioulas


"O que há dentro de uma semente? Além de códigos de sabores e nutrientes, algumas guardam verdadeiros patrimônios genéticos e culturais. O manejo de sementes é como uma herança da sabedoria ancestral que pode ser contada desde o início da história da agricultura."
População do semiárido tem a missão de preservar e multiplicar essas sementes que estão ameaçadas pelo agronegócio
BRASILDEFATO.COM.BR

Massacres no campo

A CPT torna públicos os registros de massacres no campo, de 1985 a 2017. Esse tipo de crime sempre ocorreu no campo brasileiro, apesar de apenas alguns terem ganhado destaque no cenário nacional. Nesse período, a CPT registrou 45 massacres que vitimaram 214 pessoas em nove estados brasileiros. Os dados nos mostram que, como esperado, o estado do Pará lidera o ranking de massacres no campo, com 26 massacres nesses 32 anos, que vitimaram 125 pessoas. O estado concentra mais da metade do total de massacres e cerca de 58% do total de vítimas.
Acesse: https://www.cptnacional.org.br/mnc/

ENTREVISTA CACIQUE RAONI

|Na véspera do Dia Internacional dos Povos Indígenas (09.08), a Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) chama atenção para a adoção da tese do marco temporal em processos que envolvem a demarcação de terras indígenas. No próximo dia 16, o Supremo Tribunal Federal (STF) deverá votar três Ações Civis Originárias (ACO) que, se aprovadas sob o argumento do marco temporal, passam a reconhecer o direito sobre a terra apenas de povos indígenas que estivessem ocupando os territórios em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal. Em homenagem a todos e todas que lutam por seus territórios e culturas e para lembrar que a luta dos indígenas é também a nossa luta, a ANA publica esta entrevista com o Cacique Raoni.
Aos 87 anos, o ancião conhecido por Cacique Raoni segue sendo a maior referência do movimento indígena no Brasil. O líder da etnia Kayapó, povo que vive em terras indígenas localizadas do sul do Pará ao norte do Mato Grosso, é conhecido internacionalmente por sua luta pela preservação da Amazônia e dos povos indígenas. Raoni Metuktire já viajou o mundo para defender os direitos dos povos originários e foi recebido por diversos presidentes.
Notícias “Os brancos querem acabar com as florestas”, alerta Cacique Raoni 8 de agosto de 2017 Na véspera do Dia Internacional dos Povos Indígenas…
AGROECOLOGIA.ORG.BR

#AgroNãoÉPop #AgrotóxicoMATA


Mais um Comitê da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida é criado no Pará
Compreendendo a importância de alertar e informar a sociedade sobre os malefícios do agrotóxico para a saúde humana e para o meio ambiente, no último dia 08 de agosto, um grupo de pessoas, entre elas estudantes, militantes, educadores/as, professores/as e pesquisadores/as, estive reunido no auditório da Catedral da Sé, em Belém (PA), para dialogar sobre as primeiras ações do Comitê Paraense da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida que ali se formava.
Veja mais aqui: http://bit.ly/2fvSaQ5

Não Foi Acidente





Quantas Marianas (MG) serão necessárias para que o Brasil reveja seu modelo de desenvolvimento? A partir dessa questão, a FASE, a Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA) e o Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente à Mineração produziriam o vídeo “Não foi acidente”. Além de relembrar as irresponsabilidades da empresa, controlada pela Vale e pela BHP Billiton, a produção destaca que o crime ambiental está relacionado a uma lógica que se repete pelo país, ameaçando a biodiversidade, a economia local e os modos de vida de populações em diversos territórios.

Leia em http://bit.ly/2gCQD7g

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Povos indígenas, comunidades quilombolas e de camponeses ameaçados por ferrovia no Pará

Surpreendidos pelo avanço do processo de implementação de ferrovia na região Nordeste Paraense, quilombolas, indígenas, camponeses, agroextrativistas e ribeirinhos estiveram reunidos durante dois dias para tentar compreender o processo que vem sendo articulado a passos acelerados pelo Governo Estadual em parceria com empresas privadas. A mobilização iniciou após o susto dos comunitários em descobrir que as datas de audiências públicas para o licenciamento já estavam marcadas em diversos municípios, sem ao menos terem sido consultados previamente sobre a intenção do empreendimento. A indignação com os fatos é pautada na carta de repúdio produzida coletivamente ao fim do encontro.
Veja mais aqui: http://bit.ly/2umTKq7