Você sabe o que faz o Fundo Dema? Quer conhecer como ele atua, onde ele atua e o que ele apoia? Acesse nosso material de apresentação institucional para compreender um pouco mais sobre nosso propósito de fortalecer os 'Povos da Floresta' (indígenas, quilombolas, agricultores/as familiares, pescadores/as, agroextrativistas, ribeirinhos/as, mulheres) por meio do apoio a projetos coletivos que valorizam os Bens Comuns. Veja aqui: http://migre.me/vofne
Espaço de comunicação da Articulação Nacional de Agroecologia na Amazônia
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Carta final de seminário clama pela proteção à Mãe Terra. PRECISAMOS REESCREVER O FUTURO AGORA!
A luta contra a exploração irresponsável dos recursos naturais do planeta por parte dos grandes capitalistas e suas consequências sobre as mudanças climáticas é o principal destaque da carta-resultado do Seminário Nacional realizado pelo Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social (FMCJS).
C
onfira a íntegra do documento:http://fmclimaticas.org.br/?p=2662
PRECISAMOS REESCREVER O FUTURO AGORA!
A luta contra a exploração irresponsável dos recursos naturais do planeta por parte dos grandes capitalistas e suas consequências sobre as mudanças climáticas é o principal destaque da carta-resultado do Seminário Nacional realizado pelo Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social (FMCJS). Confira a…
FMCLIMATICAS.ORG.BR
domingo, 30 de outubro de 2016
As melhores e mais criativas receitas serão publicadas
no livro "Um prato cheio de ideias"
Que tal fazer um delicioso prato com alimentos típicos do Brasil?Escolha um dos biomas, crie sua receita e envie para gente. As melhores e mais criativas serão publicadas no livro "Um prato cheio de ideias".
http://guardioesdossabores.org/
A campanha Guardiões dos Sabores – criada pela FASE – tem como objetivo engajar o público e convidá-lo a posicionar-se positivamente em relação à alimentação adequada e saudável, à agricultura familiar e de povos e comunidades tradicionais, à produção de alimentos agroecológicos, ao meio ambiente e à biodiversidade.
Hoje, o agronegócio dita as regras sobre a produção de alimentos no Brasil. Um tipo de agricultura que degrada o meio ambiente, concentra terras, promove violência no campo e o inchaço das cidades, e faz uso intensivo de agrotóxicos e de transgênicos.
Guardiões dos Sabores defende a agroecologia como o melhor meio de produção de alimentos saudáveis, pois esse sistema respeita as identidades sociais e culturais, promove a diversificação dos cultivos, traz benefícios para toda a sociedade e para o planeta, e garante o acesso de gerações futuras a esses alimentos.
http://fase.org.br/
sábado, 29 de outubro de 2016
Revista Somos a Floresta - Cenários e Narrativas de Justiça Ambiental na Amazônia
Revista resgata experiências sustentáveis de agroextrativistas, povos indígenas, quilombolas e suas estratégias de defesa do território e 'bens comuns' na Amazônia apoiadas pelo Fundo Dema.
Acesse a publicação na página do Fundo Dema: Revista Somos a Floresta
Acesse a publicação na página do Fundo Dema: Revista Somos a Floresta
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Extra! Extra! Dia 19 de outubro é dia de feira agroecológica na FASE Amazônia!
SEMANA MUNDIAL
DA ALIMENTAÇÃO
16 de outubro é o Dia mundial da
Alimentação.
19 de outubro é DIA DE FEIRA
AGROECOLÓGICA NA FASE!!!
Em comemoração ao Dia Mundial de Alimentação a ONG FASE
Amazônia e o Fórum Paraense de Segurança e Soberania Alimentar Sustentável (FPSSANS) promovem uma RODA DE CONVERSA e exibição do vídeo COMIDA DE
VERDADE na Amazônia.
Neste evento vai acontecer no Pátio da
FASE a FEIRA AGROECOLÓGICA onde os visitantes poderão prestigiar e adquirir
ARTESANATOS, DIVERSAS HORTALIÇAS E FRUTAS DELICIOSAS SEM AGROTÓXICOS!!!!
Os produtos são de agricultoras e agricultores familiares de Abaetetuba, Igarapé Miri, Santo Antonio do Tauá e Região Metropolitana de Belém que são acompanhados pela FASE no fortalecimento da agricultura familiar, grupos de mulheres, quilombolas para a produção e o consumo de alimentos saudáveis, de verdade, nativos da Amazônia, com base nos princípios da agroecologia.
Os produtos são de agricultoras e agricultores familiares de Abaetetuba, Igarapé Miri, Santo Antonio do Tauá e Região Metropolitana de Belém que são acompanhados pela FASE no fortalecimento da agricultura familiar, grupos de mulheres, quilombolas para a produção e o consumo de alimentos saudáveis, de verdade, nativos da Amazônia, com base nos princípios da agroecologia.
Protestar e resistir pelo Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável
Maria
Emília Pacheco*
No dia 16
de outubro, desde 1981, por iniciativa da FAO, órgão do sistema das Nações
Unidas que trata da Alimentação e Agricultura, celebramos o Dia Mundial da
Alimentação. Mais de 150 países no mundo organizam diversas atividades e a data
já é uma das mais destacadas do calendário da ONU.
“O clima está mudando. A alimentação e a agricultura também”, foi o
tema deste ano. O que podemos fazer a respeito, pergunta a FAO. E responde
sugerindo que lutemos contra as mudanças climáticas, mudando hábitos cotidianos
e tomando decisões simples. Convida-nos a eleger algumas iniciativas como: (i)
conservar os valiosos recursos naturais do planeta, evitando desperdiçar água,
diversificar a dieta, comprar produtos ecológicos, manter limpo solos e água;
(ii) desperdiçar menos comprar só o que se necessita, limitar o uso de
plástico, escolher frutas e hortaliças com sabor e qualidade sem se fixar
na aparência e ainda (iii) que sejamos conscientes como consumidores(as),
mantendo-nos informados sobre as mudanças climáticas, usando a bicicleta,
caminhando ou viajando em transporte público.
Não há
como refutar essas propostas e entender que somos instados como cidadãos e
cidadãs a nos engajarmos na defesa dessa causa.
Mas
cabe-nos, sobretudo, perguntar sobre a responsabilidade dos estados nacionais e
da própria ONU. Não é a soma de ações individuais que responderá pelas
ameaças, desafios e impactos no sistema alimentar no mundo sob o efeito das
mudanças climáticas, elas próprias provocadas pelo modelo dominante de exploração
da natureza, das práticas da agricultura convencional, do crescimento da
indústria de alimentos ultraprocessados e da crescente adoção das
medidas neoliberais pelos governos.
Nesse
contexto há resistência. É importante informar que desde 2015, durante a 21ª
Cúpula sobre Clima que teve lugar em Paris, ocorreu a iniciativa de criar
um Tribunal contra a Monsanto no Dia Mundial da Alimentação deste ano.
Uma iniciativa emblemática que coloca em questão o poder das corporações.
A Assembleia dos Povos é um tribunal cidadão informal que acusa a
gigante americana Monsanto de produção de sementes transgênicas e fabricante de
pesticidas, de cometer os crimes de “ecocídio” , em relação ao
meio ambiente, e de violação dos direitos humanos.
Cinco
juízes profissionais internacionais ouviram 30 testemunhas, incluindo
cientistas, agricultores e apicultores, durante os três dias dedicados a esta
importante iniciativa. O tribunal dará um parecer consultivo legal
destinado a alimentar as leis existentes, sobretudo, por meio da criação de
jurisprudência no Direito Internacional.
Libertem
nossas sementes! Libertem nossos alimentos! Este é o clamor dos camponeses e
das camponesas, protestando contra o cerco crescente ao direito do livre uso da
biodiversidade, contra os transgênicos, contra a ameaça de liberação da
tecnologia “terminator”, mais conhecida como sementes suicidas.
Os reais
produtores de alimentos são os agricultores e agricultoras que garantem a
preservação da polinização, a conservação dos solos e a biodiversidade como
co-criadores e co-produtores da natureza e fornecem cerca de 70% dos alimentos
que chegam às nossas mesas.
Mas os
marcos regulatórios, em debate atualmente e cada vez mais defendidos pelo poder
do agronegócio e indústria de alimentos, atendem aos interesses de
mercado. Como se vê no Brasil, as ameaças de mudança da lei de cultivares, e a
nova lei de acesso aos recursos genéticos, a flexibilização da lei
de agrotóxicos e a proposta de pagamento por serviços ambientais colidem com o
direito à alimentação adequada e saudável, com o direito às salvaguardas
das expressões culturais da alimentação como patrimônio cultural de quem
produz e também do direito dos consumidores.
Por isso é
fundamental que nos mobilizemos contra essas ameaças.
Depois
de comemorarmos a saída do país do Mapa da Fome, em 2014, com a redução dos
índices de insegurança alimentar e redução da pobreza, estamos diante dos
riscos de voltar a este lugar de indignidade e de violação dos direitos com a
proposta da PEC 241 de congelamento de gastos públicos.
Possíveis
consequências das medidas previstas na PEC poderão ser a revogação ou alteração
da política de valorização do salário mínimo (SM) e mudanças nas regras
de acesso e valor dos benefícios previdenciários e assistenciais.
Programas
com caráter emancipatório como o Programa Nacional de Alimentação Escolar
(PNAE), que em sua evolução determinou que pelo menos 30% dos recursos sejam
investidos na compra direta de produtos da agricultura familiar, medida que
estimula o desenvolvimento econômico e sustentável das comunidades, podem estar
em risco, assim como o Programa Saúde nas Escolas.
“Nenhum direito a menos” é o clamor das organizações
sociais. Por isso, o momento é de conclamar a sociedade civil a resistir e
denunciar retrocessos e desmontes das políticas públicas.
*Maria Emília Pacheco é antropóloga, assessora da Fase (Federação
de Órgãos de Assistência Social e Educacional) e atualmente no exercício da
presidência do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
(Consea).
|
domingo, 16 de outubro de 2016
Há muito a temer para o rural brasileiro com o governo Temer
O Instituto Humanitas Unisinos - IHU - um órgão transdisciplinar da Unisinos, que visa apontar novas questões e buscar respostas para os desafios de nossa…
IHU.UNISINOS.BR|POR FERNANDA LUSA FORNER
Mercado ou Bens Comuns?
A publicação "Mercado ou Bens Comuns?", de Jean Pierre Leroy, que integra o Grupo Nacional de Assessoria (GNA) da FASE, destaca o papel dos #povos #indígenas, comunidades tradicionais e de setores do campesinato diante da crise ambiental.
O texto questiona: o que essas pessoas, #famílias, povos e #comunidadesensinam? Por meio de suas #lutas e estratégias de #resistência, eles dizem que vale a pena e que é possível lutar por seus #direitos.
Baixe a publicação aqui:http://bit.ly/2e4pCJf.
Violência contra etnias indígenas no Brasil
Mapa lançado em São Paulo permite que internauta perceba a dimensão da #violência contra etnias #indígenas no #Brasil; o que se vê entre 1985 e 2015 é um bombardeio, redimensionado com a soma das histórias esquecidas
#GuardiõesDosSabores #AlimentoDeVerdade
Ong FASE
No Dia Mundial da Alimentação, a FASE tem o prazer de lançar a campanha Guardiões dos Sabores. Participe e entre na luta pela preservação dos alimentos tradicionais brasileiros e pelo direito a uma alimentação adequada e saudável.
Acesse: guardioesdossabores.org
#GuardiõesDosSabores
No Dia Mundial da Alimentação, a FASE tem o prazer de lançar a campanha Guardiões dos Sabores. Participe e entre na luta pela preservação…
VIMEO.COM|POR ONGFASE
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Atlas da carne
A DESTRUIÇÃO POR TRÁS DE CERTA CULTURA ALIMENTAR
"Atlas da Carne" sai finalmente em português e será lançado hoje, em SP. Em 26 artigos, e dezenas de gráficos, obra traz estudo completo sobre modelo de criação devastador para sociedade e ambiente. Também debate alternativas. Leia um capítulo.
Por Inês Castilho
"Atlas da Carne", a ser lançado nesta quinta no espaço de Outras Palavras, revela o que acontece com o bife antes de chegar ao nosso prato e aponta possíveis alternativas
OUTRASPALAVRAS.NET
O maior desmatador da Amazônia operava em São Paulo
O maior desmatador da história recente da Amazônia é filho de um rico e tradicional pecuarista de São Paulo. Ele próprio operava sediado no bairro dos Jardins, na capital. Até ser preso, comandava um esquema sofisticado de desmatamento, grilagem e falsificação no Pará, que contava até com profissionais de geoprocessamento para enganar os satélites de monitoramento. Denunciado por índios, o caso levou a recente operação conjunta entre o IBAMA, a Polícia Federal, o Ministério Público e a Receita Federal, revelando detalhes sobre como hoje se organiza o crime na expansão da fronteira agropecuária amazônica.
Congresso brasileiro aprova a PEC 241 que congela por 20 anos recursos para a educação, saúde e outras áreas sociais. No Brasil é chamada 'PEC da morte' do governo de Michel Temer.
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Assinar:
Postagens (Atom)