Espaço de comunicação da Articulação Nacional de Agroecologia na Amazônia
domingo, 26 de junho de 2016
Artigo inquietante. Onde vamos parar?
Jornal GGN - Em artigo, o professor de economia Ladislau Dowbor analisa a influência dos interesses de grupos econômicos na esfera pública, afirmando que…
JORNALGGN.COM.BR
Temos que aprender a ser índios, antes que seja tarde
Temos que
aprender a ser índios, antes que seja tarde. Foi essa a principal mensagem dada
pelo antropólogo Eduardo Viveiros de Castro na mesa “Tristes Trópicos”,
realizada no sábado, dia 2, na Festa Literária Internacional de Paraty.
Segundo
o pesquisador, neste momento em que o planeta passa por uma situação de
“catástrofe climática” e está sendo transformado em um “lugar irrespirável”,
devemos aprender com os povos indígenas “como viver em um país sem destruí-lo,
como viver em um mundo sem arrasá-lo e como ser feliz sem precisar de cartão de
crédito”. “O encontro com o mundo índio nos leva para o futuro, não para o
passado”, disse ele.
O antropólogo comparou a situação dos índios no Mato Grosso do Sul com a dos palestinos na Faixa de Gaza. Segundo ele, os Guaranis do Estado vivem ou nas beiras de estrada ou confinados em reservas mínimas, das quais são frequentemente expulsos pelas pressões do agronegócio: “O MATO GROSSO FOI TRANSFORMADO EM UM NADA, A CUSTA DE QUE SE POSSA PLANTAR ALI SOJA, CANA E BOTAR GADO PARA EXPORTAÇÃO, PARA ALIMENTAR OS PAÍSES CAPITALISTAS CENTRAIS. DEVIA CHAMAR MATO MORTO, OU EX-MATO”. E continuou: “OS ÍNDIOS ESTÃO VENDO O CÉU CAIR EM SUAS CABEÇAS. MAS DESSA VEZ VAI SER NA CABEÇA DE NÓS TODOS.”
Leia artigo completo aqui: Marcos Grinspum Ferraz

Na Flip, Eduardo Viveiros de Castro afirma que é preciso aprender a viver no mundo sem destruí-lo e compara a situação dos índios no Mato Grosso com a dos palestinos em Gaza
BRASILEIROS.COM.BR
sábado, 25 de junho de 2016
MATOPIBA é morte, queremos vida!!!!!
"Um forte vento se uniu às vozes, aos gritos e clamores contra o projeto de morte denominado Plano de Desenvolvimento Agrícola (PDA) MATOPIBA (envolve os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), no segundo dia da III Assembleia dos Povos Indígenas de Goiás e Tocantins".
O evento ocorreu entre os dias 20 e 23 de junho.
O avanço do agronegócio no Pará
Área de plantio de soja, Santarém - Pará/Foto:Vânia Carvalho |
Eixos territoriais do agronegócio e movimentos socioterritoriais de luta pela terra no estado do Pará. Uma publicação do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária – NERA.
www.fct.unesp.br/…/boletimdatal…/boletim_dataluta_2_2016.pdf
www.fct.unesp.br/…/boletimdatal…/boletim_dataluta_2_2016.pdf
Soberania Alimentar no Festival da Utopia
A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida surge com a proposta de articular diversos movimentos para fazer denúncia ao perigo dos venenos e anunciar uma alternativa que já é realidade: a agroecologia.
A atividade foi a primeira se uma série de encontros que acontecem até o final de semana.
MST.ORG.BR
domingo, 19 de junho de 2016
sexta-feira, 17 de junho de 2016
#ForaAgrotóxicos #LutamosPelaVida
Durante a Oficina de Comunicação em Rede para o Fortalecimento da Justiça Socioambiental, realizada pelo Fundo Dema nos dias 14 e 15 de junho em Alter do Chão (Santarém-Pará), direcionada a comunicadores de rádios comunitárias do Baixo Amazonas, BR 163 e Transamazônica (regiões de atuação do Fundo).
Participantes dizem NÃO ao uso de agrotóxicos e fortalecem a Campanha Permanente Contra os agrotóxicos e Pela Vida!
Enviado por Fundo Dema: www.fundodema.org.br
O Chamado da Floresta - Fórum Social Pan Amazônico/FSPA 2017
A ser realizada em abril de 2017, na cidade de Tarapoto, no Peru, a oitava edição do Fórum Social Pan Amazônico (FSPA) tem o objetivo de firmar a articulação entre as organizações dos nove países que integram a Bacia Amazônica, no sentido de fortalecer a luta em defesa da Amazônia, de seus povos, territórios e sua biodiversidade.
Para saber um pouco mais sobre o FSPA 2017 e como fazer para participar, é só acessar a página do evento: http://migre.me/tbqDd
Acompanhe a página do FSPA também no Facebook:http://migre.me/tbq0L
Leia a entrevista de membros do comitê internacional do FSPA à Série de Entrevistas da Amazônia - produzida pela FASE, em parceria com FAOR e HBS - sobre a conjuntura local e sua relação com a realização do evento no Peru: http://bit.ly/1QGJsIw
Enviado por Fundo Dema: www.fundodema.org.br
Impactos da mineração em Minas e no Pará
Vídeo do Inesc sobre os impactos da mineração em Mariana, Rio Doce e Barcarena, Pará.
http://www.inesc.org.br/noticias/noticias-do-inesc/2016/junho/do-caos-a-lama-a-verdadeira-e-cruel-face-do-modelo-mineral-brasileiro
segunda-feira, 13 de junho de 2016
Anvisa: proíba o uso do agrotóxico cancerígeno 2,4-D no Brasil
Para nossa
surpresa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não encontrou
problema algum na reavaliação do agrotóxico 2,4-D. Consequências fartamente
documentadas como alteração genética capaz de desencadear o câncer, alterações
do sistema hormonal, má-formação fetal e toxicidade neurológica não foram
capazes de sensibilizar os técnicos da Anvisa, que concluem seu relatório
indicando apenas a necessidade de avaliação da contaminação por 2,4-D na água,
alimentos e em trabalhadores. Ou seja, concluem que o veneno não faz mal sem
saber o quanto está presente naquilo que comemos, bebemos, e no nosso corpo.
Mais uma vez, a
preferência da Anvisa foi pelos estudos bancados pelas empresas, em detrimento
dos independentes.
Como sempre faz, após a finalização
do relatório, a Anvisa abriu consulta pública, que está aberta até o dia 17/06. E é nosso dever manifestar nossa opinião CONTRÁRIA ao relatório. O
agronegócio já se mobilizou e está ganhando a consulta. Veja abaixo como fazer:
1. Acesse a página da
Consulta Pública: http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=24439
2. Preencha os campos,
origem, email, CPF, cor, e como soube da consulta;
3. Na seção "Segmentos de Representação", informe se está preenchendo
como pessoa física ou jurídica, e preencha o restante dos campos de acordo com
sua atuação;
4. Na seção "Proposta de Resolução da Diretoria Colegiada - RDC", marque
discordo. Na proposta de RDC escreva:
1. Proposta de RDC: "Proíbe a utilização do ingrediente ativo 2,4-D em
produtos agrotóxicos, tendo em vista que, em sua reavaliação toxicológica,
foram constatadas evidências suficientes de efeitos graves à saúde humana que o
enquadrem no art. 31 incisos III, IV, V, VI e VII do Decreto 4.074, de 4 de
janeiro de 2002."
Justificativa: Ao contrário dos estudos apresentados pela indústria, os documentos apresentados pela Fiocruz e pelo NEAD/MDA mostram evidências científicas claras e robustas sobre o prejuízo da saúde das pessoas expostas ao manter o registro do 2,4-D. Dentre os efeitos associados ao 2,4-D estão:
- possibilidade de induzir mutação no DNA, toxicidade sobre o material genético, dano oxidativo, efeitos importantes para o processo de formação de câncer;
- alterações e doenças do sistema hormonal como: atraso da puberdade, diminuição da produção de hormônios masculinos e aumento da produção de hormônios femininos, problemas na tireóide
- efeitos tóxicos sobre os rins e fígado
- malformações fetais
- efeitos tóxicos sobre o sistema imunológico
- efeitos tóxicos sobre o sistema neurológico, incluindo a possibilidade de causar esclerose lateral amiotrófica
Portanto, com base na possibilidade de causar doenças como câncer, distúrbios hormonais, efeitos tóxicos sobre a reprodução, o sistema imunológico e o sistema neurológico que o herbicida 2,4-D deveria ser proibido no Brasil. Por isso, DISCORDO da proposta da Anvisa de manter o registro desse agrotóxico no Brasil, como consta na CP nº164 de 2016.
Justificativa: Ao contrário dos estudos apresentados pela indústria, os documentos apresentados pela Fiocruz e pelo NEAD/MDA mostram evidências científicas claras e robustas sobre o prejuízo da saúde das pessoas expostas ao manter o registro do 2,4-D. Dentre os efeitos associados ao 2,4-D estão:
- possibilidade de induzir mutação no DNA, toxicidade sobre o material genético, dano oxidativo, efeitos importantes para o processo de formação de câncer;
- alterações e doenças do sistema hormonal como: atraso da puberdade, diminuição da produção de hormônios masculinos e aumento da produção de hormônios femininos, problemas na tireóide
- efeitos tóxicos sobre os rins e fígado
- malformações fetais
- efeitos tóxicos sobre o sistema imunológico
- efeitos tóxicos sobre o sistema neurológico, incluindo a possibilidade de causar esclerose lateral amiotrófica
Portanto, com base na possibilidade de causar doenças como câncer, distúrbios hormonais, efeitos tóxicos sobre a reprodução, o sistema imunológico e o sistema neurológico que o herbicida 2,4-D deveria ser proibido no Brasil. Por isso, DISCORDO da proposta da Anvisa de manter o registro desse agrotóxico no Brasil, como consta na CP nº164 de 2016.
5. Na pergunta:
"Deseja contribuir com o Parecer
Técnico de Reavaliação?" , selecione "Sim";
6. Em Parecer - Contribuição, escreva:
1. Fragilidades do Parecer da Anvisa
O Parecer da Anvisa cita inúmeros estudos de grupos de pesquisa científica independentes que apontam a possibilidade do 2,4-D causar danos sobre a saúde humana incompatíveis com as condições mínimas para a garantia da dignidade humana. No entanto, os resultados desses estudos são pouco valorizados e desqualificados, principalmente quando confrontados com os resultados do potencial tóxico do 2,4-D apresentados pelas indústrias.
As posições de agências reguladoras favoráveis a manutenção da licença do 2,4-D em outros países também são apresentadas como argumento para manter o registro desse agrotóxico no Brasil. No entanto, é preciso destacar que as condições de uso e exposição aos agrotóxicos no Brasil são muito precária, em especial ao 2,4-D, segundo ingrediente ativo mais usado no país. A Anvisa não apresenta no seu documento uma avaliação se as condições brasileiras de exposição ao 2,4-D representariam riscos a saúde das pessoas, principalmente ao considerarmos que em estudos com animais de laboratório esse herbicida causou efeitos tóxicos muito severos listados abaixo.
Nesses estudos de laboratório, as fêmeas das espécies estudadas se mostraram mais suscetíveis a alguns dos efeitos provocados pelo 2,4-D, levantando a preocupação que as mulheres poderiam ser mais suscetíveis aos efeitos tóxicos do 2,4-D que os homens. Apesar disso, estudos epidemiológicos, realizados apenas com homens expostos ao 2,4-D em condições de uso semelhantes a do Brasil, já apresentaram efeitos sobre a saúde bastante críticos
Ao longo do Parecer também é possível observar que predominou uma posição da Anvisa, contrária a sua importância para a sociedade, que desconsidera os princípios precaução, pois, mesmo quando reconheceu a presença de incertezas científicas e resultados contraditórios, considerou apenas os resultados negativos e os argumentos apresentados pela “Força Tarefa”. Esse grupo formado por industrias de forma constante no Parecer da Anvisa, é citado apresentando argumentos que desqualificam qualquer resultado contrário aos seus interesses, e que foram acatados e considerados pela Anvisa na sua conclusão sobre a manutenção do registro.
O Parecer da Anvisa menciona ainda que as dioxinas são impurezas formadas durante o processo de produção e utilização do 2,4-D e que as empresas devem apresentar relatórios sobre a análise desse contaminante nas suas formulações, mas nenhum resultado dessas análises é apresentado. As dioxinas causam doenças graves como imunossupressão, desregulação hormonal e câncer.
A Anvisa adotou uma metodologia pouco transparente para identificar os perigos para a saúde humana do 2,4-D: a avaliação do “peso das evidências”. Além da falta de clareza dos critérios adotados nesse método, o peso das evidências é realizado separadamente, por tecido, órgão ou sistema fisiológico. Ou seja, sem considerar que evidências “fracas” nos órgãos isoladamente podem se somar e comprometer a saúde das pessoas expostas, ao considerarmos a inter-relação dos diferentes componentes do nosso corpo.
A ANVISA menciona que apenas quando finalizar o processo de consolidação das contribuições à Consulta Pública realizará: (a) revisão da Monografia do 2,4-D; (b) realização das avaliações da exposição e do risco ocupacional ao 2,4-D, para verificar se são necessárias alterações nas formulações, dose, métodos de aplicação ou culturas autorizadas para este ingrediente ativo. Avaliações que deveriam ser realizadas de forma transparente e também disponibilizadas para consulta pública, mas que serão realizadas através de “painel de especialistas”, prática que vem sendo adotada nas recentes reavaliações toxicológicas de agrotóxicos conduzidas pela Anvisa, de forma pouco transparente e com a presença das indústrias de agrotóxicos e sem a participação da sociedade civil.
O Parecer da Anvisa cita inúmeros estudos de grupos de pesquisa científica independentes que apontam a possibilidade do 2,4-D causar danos sobre a saúde humana incompatíveis com as condições mínimas para a garantia da dignidade humana. No entanto, os resultados desses estudos são pouco valorizados e desqualificados, principalmente quando confrontados com os resultados do potencial tóxico do 2,4-D apresentados pelas indústrias.
As posições de agências reguladoras favoráveis a manutenção da licença do 2,4-D em outros países também são apresentadas como argumento para manter o registro desse agrotóxico no Brasil. No entanto, é preciso destacar que as condições de uso e exposição aos agrotóxicos no Brasil são muito precária, em especial ao 2,4-D, segundo ingrediente ativo mais usado no país. A Anvisa não apresenta no seu documento uma avaliação se as condições brasileiras de exposição ao 2,4-D representariam riscos a saúde das pessoas, principalmente ao considerarmos que em estudos com animais de laboratório esse herbicida causou efeitos tóxicos muito severos listados abaixo.
Nesses estudos de laboratório, as fêmeas das espécies estudadas se mostraram mais suscetíveis a alguns dos efeitos provocados pelo 2,4-D, levantando a preocupação que as mulheres poderiam ser mais suscetíveis aos efeitos tóxicos do 2,4-D que os homens. Apesar disso, estudos epidemiológicos, realizados apenas com homens expostos ao 2,4-D em condições de uso semelhantes a do Brasil, já apresentaram efeitos sobre a saúde bastante críticos
Ao longo do Parecer também é possível observar que predominou uma posição da Anvisa, contrária a sua importância para a sociedade, que desconsidera os princípios precaução, pois, mesmo quando reconheceu a presença de incertezas científicas e resultados contraditórios, considerou apenas os resultados negativos e os argumentos apresentados pela “Força Tarefa”. Esse grupo formado por industrias de forma constante no Parecer da Anvisa, é citado apresentando argumentos que desqualificam qualquer resultado contrário aos seus interesses, e que foram acatados e considerados pela Anvisa na sua conclusão sobre a manutenção do registro.
O Parecer da Anvisa menciona ainda que as dioxinas são impurezas formadas durante o processo de produção e utilização do 2,4-D e que as empresas devem apresentar relatórios sobre a análise desse contaminante nas suas formulações, mas nenhum resultado dessas análises é apresentado. As dioxinas causam doenças graves como imunossupressão, desregulação hormonal e câncer.
A Anvisa adotou uma metodologia pouco transparente para identificar os perigos para a saúde humana do 2,4-D: a avaliação do “peso das evidências”. Além da falta de clareza dos critérios adotados nesse método, o peso das evidências é realizado separadamente, por tecido, órgão ou sistema fisiológico. Ou seja, sem considerar que evidências “fracas” nos órgãos isoladamente podem se somar e comprometer a saúde das pessoas expostas, ao considerarmos a inter-relação dos diferentes componentes do nosso corpo.
A ANVISA menciona que apenas quando finalizar o processo de consolidação das contribuições à Consulta Pública realizará: (a) revisão da Monografia do 2,4-D; (b) realização das avaliações da exposição e do risco ocupacional ao 2,4-D, para verificar se são necessárias alterações nas formulações, dose, métodos de aplicação ou culturas autorizadas para este ingrediente ativo. Avaliações que deveriam ser realizadas de forma transparente e também disponibilizadas para consulta pública, mas que serão realizadas através de “painel de especialistas”, prática que vem sendo adotada nas recentes reavaliações toxicológicas de agrotóxicos conduzidas pela Anvisa, de forma pouco transparente e com a presença das indústrias de agrotóxicos e sem a participação da sociedade civil.
7. Na seção "Levantamento de Impactos", na pergunta sobre "Indicador de Disponibilidade", marque a opção "Elimina
a disponibilidade e variedade de bens e serviços para os cidadãos." Na
justificativa, escreva: "A manutenção ou
mesmo o aumento do uso de agrotóxico que será proporcionado por esta RDC
reduzirá a disponibilidade de alimentos saudáveis para a população."
8. Na pergunta
seguinte (Indicador de Informação), marque:
"Reduz o nível de informação sobre os bens e serviços para o
cidadão". Como justificativa, escreva: "A manutenção do uso de
agrotóxicos perigosos como o 2,4-D deixa de levantar o debate na sociedade
sobre os perigos a que estamos expostos por conta da altíssima utilização de
agrotóxicos"
9. Na pergunta
seguinte (Indicador de Risco Sanitário), marque:
"Aumenta/cria a exposição da população à evento danoso catastrófico."
Como justificativa, escreva: "Caso o uso do 2,4-D se mantenha, como
proposto pelo Parecer, a exposição a esta perigosa substância irá
aumentar."
10. A seguir (grau de impacto), marque: "Impacto negativo alto", e
como justificativa: "O uso de
agrotóxicos no Brasil causou mais de 64.939 intoxicações por agrotóxicos
registradas pelo DataSUS apenas entre 2007 e 2014, e há uma estimativa de que
este número possa ser até 50 vezes maior devido à sub-notificação. No mesmo
período, foram registradas cerca 35.000 tentativas de suicídio com utilização
de agrotóxicos. Diante deste quadro, deveríamos estar debatendo a diminuição do
uso, e não a manutenção no mercado de tais substâncias."
11. No campo seguinte:
"Estes dados podem ser verificados nas notificações de intoxicação por
agrotóxicos no SINAN/DataSUS. Infelizmente, através do PARA não é possível
saber a contaminação dos alimentos por 2,4-D."
12. Finalize o
questionário e aperte em Gravar.
Participe desta campanha pela vida!!!!!domingo, 12 de junho de 2016
Cacica Munduruku fala sobre a resistência indígena contra hidrelétricas no Tapajós
Cacica Munduruku convida todos e todas para lutar em defesa do rio Tapajós e dos povos da floresta.
Seminário "Impactos, Desafios e Perspectivas dos Grandes Projetos na Bacia do Tapajós" promovido pelo Ministério Público Federal/MPF, em maio de 2016 - Itaituba, oeste paraense.
Seminário "Impactos, Desafios e Perspectivas dos Grandes Projetos na Bacia do Tapajós" promovido pelo Ministério Público Federal/MPF, em maio de 2016 - Itaituba, oeste paraense.
Agricultura resiliente ao clima é tema de concurso
O Instituto para o Desenvolvimento Rural da América do Sul
(IPDRS) tem o prazer de apresentar a convocação ao “Concurso Anual de Artigos, Ensaios e Fotografias
Alimentos e Pensamentos, sempre na agenda”. O concurso tratará a
temática “agricultura resiliente ao clima” para a gestão 2016.
Desde 2012, o IPDRS está realizando o concurso, concentrado no
propósito de aumentar o número e a qualidade das produções de textos sobre
desenvolvimento rural de base camponesa indígena na América do Sul.
Ler ou baixar o anúncio completo aqui.
Enviado por www.fase.org.br
Jovens camponeses praticam técnicas de manutenção da floresta em pé na Amazônia
Sobre as Casas Familiares Rurais, levando tecnologia apropriada ao campesinato pra manter a floresta em pé, essa é a Cfr Altamira em ação.
Não queremos veneno sobre nossas cabeças!
Apa-to
Não queremos veneno sobre nossas cabeças!
Mafiosos dos agrotóxicos - leia-se SINDAG - já dão por certa a aprovação da emenda de Valdir Colatto que possibilita a pulverização área em cidades para, supostamente, combater o mosquito.
Já sabemos que o motivo é engordar os bolsos deles, no momento em que a venda de agrotóxicos está em queda. De 2014 para 2015, o faturamento caiu 21,6%.
Além, isso vai servir apenas para deixar pessoas doentes e mosquitos mais resistentes. Vamos mostrar para esse governo golpista que somos muitos e não queremos veneno sobre nossas cabeças!
Saiba Mais...
Nota da Abrasco condenando a pulverização em cidades:
Nota da Abrasco condenando a pulverização em cidades:
Nota do Ministério da Saúde alertando para os perigos da pulverização aérea nas cidades:
http://e.eita.org.br/pulverizacaoarea
http://e.eita.org.br/pulverizacaoarea
Filme Pontal do Buriti, que relata a intoxicação de crianças após serem atingidos por uma chuva de venenos: https://www.youtube.com/watch?v=qHQdWwZcGlg
Enviado pela http://www.apato.org.br/
O que é feito em nome do meio ambiente e do clima?
O documento resgata os principais conceitos relacionados ao tema e, apresenta como se dá a participação dos setores privados na construção e implementação de soluções chamadas de “#sustentáveis” para “enfrentar” as #mudançasclimáticas que, na realidade, servem apenas para garantir e “legitimar” o direito de grandes grupos econômicos de continuarem a #poluir, mas com a consciência tranquila.
A rede Jubileu Sul Brasil disponibiliza a versão on line do Caderno de Estudo "Economia Verde: O que é feito em nome do meio ambiente e do clima?". Este…
JUBILEUSUL.ORG.BR
70% dos alimentos vem dos camponeses
Semana do Meio Ambiente: 70% dos alimentos são produzidos por pequenos agricultores | Brasil de Fato
Movimentos camponeses usam período para debater sobre a importância da agroecologia
BRASILDEFATO.COM.BR
Movimentos sociais na luta contra os agrotóxicos no Brasil
No mês passado, diversas entidades, como a Via Campesina Brasil e RENAP organizadas protocolaram no STF protocolaram no Supremo Tribunal Federal,…
TERRADEDIREITOS.ORG.BR
De Repente Nesse Verão
Estima-se que 5 milhões de pessoas serão mortas vítimas do aquecimento global até 2020, sendo que 80% delas serão crianças no sul da Ásia e na África Subsaariana. (Fonte: DARA, Relatório Monitor da Vulnerabilidade Climática, Espanha, 2010)
Este vídeo fala sobre as mudanças climáticas que estamos vivenciando.
Desmonte da legislação de agrotóxicos no Brasil, um crime contra a humanidade
Artigo de Cleber Folgado, explicando o processo trágico de desmonte da regulação de agrotóxicos.
"Em síntese, os dois PLs em questão além de desmontar o atual sistema normativo de agrotóxicos, irão consolidar uma legislação extremamente permissiva que representa apenas os interesses das grandes corporações do ramo dos agrotóxicos e aos grandes latifundiários do agronegócio. A população brasileira em seu conjunto será afetada, seja diretamente ou indiretamente. No campo brasileiro irá se concentrar os principais problemas, tais como a contaminação das pessoas e do ambiente, porém, o meio urbano também será vítima desse processo, visto que os alimentos que chegam aos centros urbanos estarão contaminados com venenos cada vez mais tóxicos."
Site oficial da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida
CONTRAOSAGROTOXICOS.ORG|POR CONTRA OS AGROTÓXICOS
Assine, pela vida!!!! Chega de veneno no solo, na água, no ar, na comida!!!
Assine, pela vida!!! Abaixo assinado da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida!!!! #ChegaDeVeneno
Aproveitando-se do surto de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegytpi, a bancada ruralista inseriu uma emenda à medida Provisória 712/2016, que trata das ações de controle de doenças, para permitir o uso de aviões agrícolas nas cidades.
Como se já não bastasse sermos envenenados todos os dias pela comida, ruralistas pretendem faturar ainda mais às custas da nossa saúde. Não é à toa que o maior incentivador da proposta é o SINDAG, que representa a indústria de aviação agrícola, e está comemorando a "boa notícia".
Além de perigoso para a saúde, o controle de vetores com base na aplicação de inseticidas tem se mostrado ineficaz, induz resistência nos mosquitos e pode causar danos à saúde humana. Os produtos pertencem, principalmente, ao grupo dos piretróides e organofosforados que tem impacto sério sobre a saúde.
Saiba mais:
Aproveitando-se do surto de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegytpi, a bancada ruralista inseriu uma emenda à medida Provisória 712/2016, que trata das ações de controle de doenças, para permitir o uso de aviões agrícolas nas cidades.
Como se já não bastasse sermos envenenados todos os dias pela comida, ruralistas pretendem faturar ainda mais às custas da nossa saúde. Não é à toa que o maior incentivador da proposta é o SINDAG, que representa a indústria de aviação agrícola, e está comemorando a "boa notícia".
Além de perigoso para a saúde, o controle de vetores com base na aplicação de inseticidas tem se mostrado ineficaz, induz resistência nos mosquitos e pode causar danos à saúde humana. Os produtos pertencem, principalmente, ao grupo dos piretróides e organofosforados que tem impacto sério sobre a saúde.
Saiba mais:
- Nota da Abrasco condenando a pulverização em cidades: http://e.eita.org.br/pulverizacaoarea2
- Nota do Ministério da Saúde alertando para os perigos da pulverização aérea nas cidades: http://e.eita.org.br/pulverizacaoarea
- Filme Pontal do Buriti, que relata a intoxicação de crianças após serem atingidos por uma chuva de venenos: https://www.youtube.com/watch?v=qHQdWwZcGlg
Aproveitando-se do surto de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegytpi, a bancada ruralista inseriu uma emenda à medida Provisória 712/2016, que…
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